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    Início - Notícias - Entidades Industriais Elogiam e Sugerem Melhorias para o Brasil Soberano
    Notícias

    Entidades Industriais Elogiam e Sugerem Melhorias para o Brasil Soberano

    MorelliPor Morelli14 de agosto de 2025Nenhum comentário6 Mins de Leitura
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    A Estratégia Brasil Independente, conjunto de ações anunciado na quarta-feira (13) em apoio às empresas brasileiras impactadas pelo aumento de tarifas dos Estados Unidos, foi bem recebido pelas entidades representativas dos setores afetados, com elogios e propostas de melhorias. As entidades manifestaram interesse em colaborar nos próximos passos, no desafio de auxiliar o governo brasileiro a tentar reverter as tarifas de até 50% anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considerou favoráveis as ações divulgadas pelo governo brasileiro, especialmente a criação de uma linha de crédito especial com taxas de juros mais acessíveis, que pode atingir R$ 30 bilhões; o adiamento por dois meses do pagamento de tributos federais; e a reativação do Reintegra.

    “Recebemos positivamente devido ao fato de abranger muitas das solicitações feitas pelas indústrias, federações e associações setoriais, e também por incluir dois conceitos fundamentais: continuar as negociações como principal objetivo e, se novas ações forem necessárias, elas serão tomadas”, afirmou, em comunicado, o líder da entidade, Ricardo Alban.

    >> Fiesp expressa apoio ao socorro do governo aos exportadores

    De acordo com ele, as medidas proporcionarão “um respiro” à indústria nacional. “Não queremos apenas respirar, mas progredir e, neste primeiro momento, a Estratégia Brasil Independente representa abertura de mercado e reflete o esforço contínuo de manter o diálogo e buscar soluções”, ressaltou

    Alban sugere ao governo atuar no sentido de buscar novos mercados, especialmente com a União Europeia, e acordos bilaterais. 

    “A CNI continuará trabalhando em conjunto com o governo para negociar e reduzir os impactos das tarifas, preservando a competitividade da indústria nacional”, informou a entidade ao analisar que as medidas apresentadas “trarão alívio financeiro em momento crítico para o fluxo de caixa das empresas afetadas, permitindo que elas possam enfrentar esse momento”.

    Ricardo Alban também discursou durante o anúncio das medidas feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, ele comunicou que a CNI já contratou escritórios de advocacia para auxiliar na defesa de interesses em território norte-americano. Além disso, o presidente da CNI expressou convicção de que o Congresso Nacional tratará “com a devida prioridade e celeridade” a medida provisória durante sua tramitação na Casa.

    Indústria Química

    Sumário ocultar
    1 Indústria Química
    2 Têxtil e confecção
    2.1 Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai/Cetiqt). CNI/José Paulo Lacerda
    3 Conaje
    4 Crítica da Fiep

    Avaliando da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o governo deu “um passo importante” com a Estratégia Brasil Independente. O setor exporta diretamente para os EUA cerca de US$ 2,5 bilhões anualmente.

    “A Abiquim considera o conjunto positivo na preservação da competitividade e do emprego e enfatiza a urgência de negociações com os EUA para mais exclusões setoriais do aumento de tarifas”, declarou, em nota, a associação.

    Conforme a associação, a estratégia divulgada representa um passo significativo para mitigar os impactos do aumento de tarifas imposto pelos EUA. A entidade, no entanto, demonstrou preocupação com os impactos indiretos em setores demandantes de química — como plásticos, calçados, alimentos e vestuário.

    Nos termos da Abiquim, a estratégia “atende a demandas históricas” do setor e de seus principais clientes. Ou seja, indústrias que transformam insumos químicos em produtos de maior valor agregado destinados ao mercado norte-americano, como plásticos, calçados, alimentos, vestuário, cosméticos e higiene pessoal.

    A associação destacou a relação econômica entre Brasil e EUA como “historicamente complementar”, com cadeias produtivas integradas, e que existem mais de 20 empresas químicas de capital norte-americano operando no Brasil.

    Por esse motivo, o líder da associação, André Passos Cordeiro, acha fundamental que as negociações bilaterais avancem “com base em critérios técnicos e econômicos, longe de motivações geopolíticas, preservando a integração produtiva e a resiliência das cadeias de suprimento”.

    “A Abiquim continuará colaborando ativamente para que os recursos e instrumentos previstos na Estratégia Brasil Independente cheguem, de forma rápida e eficiente, às empresas mais impactadas”, acrescentou.

    Têxtil e confecção

    Outra entidade que expressou apoio público às ações do governo foi a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

    “As medidas apresentadas representam passos significativos para preservar a competitividade das empresas, proteger empregos e fortalecer o setor produtivo”, afirmou a Abit, referindo-se às linhas de crédito com juros acessíveis; à prorrogação de prazos do regime de drawback [suspensão de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado]; ao adiamento de tributos federais; ao reforço dos fundos garantidores; às compras governamentais, à modernização do sistema de exportação; e aos ajustes no Reintegra [Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários].

    A Abit acrescentou que continuará contribuindo com novas proposições e melhorias que ampliem a eficácia das medidas, por meio dos canais de diálogo que mantém com as autoridades públicas.

    A associação solicita agilidade na tramitação das propostas em andamento no Congresso Nacional e requer que a implementação das medidas pelo Executivo seja rápida e eficaz, garantindo que os benefícios cheguem prontamente às empresas e aos trabalhadores diretamente afetados.

     

    Indústria Têxtil ,SENAI CETIQT - Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil. Planta piloto de tecelagem.
Indústria Textil

    Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai/Cetiqt). CNI/José Paulo Lacerda

    Conaje

    Também em tom elogioso, a Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje) reconheceu a importância do pacote em termos de linhas de crédito com prioridade para pequenos e médios exportadores, compras governamentais e ampliação do Reintegra.

    “São instrumentos relevantes para preservar empregos, dar fôlego ao setor produtivo e manter a competitividade internacional”, avaliou.

    A Conaje destaca, no entanto, que a eficácia das ações depende de rapidez na implementação e de condições reais para que micro, pequenas e médias empresas tenham acesso aos recursos e benefícios anunciados.

    “As medidas anunciadas são importantes, mas é essencial garantir transparência nos critérios, rapidez na implementação e condições que realmente atendam às micro e pequenas empresas. Ainda há incertezas sobre os parâmetros de acesso, definição de setores prioritários e as condições de crédito, como juros e prazos”, afirmou à Agência Brasil o presidente da Conaje, Fabio Saraiva.

    Ele manifestou preocupação também com eventual demora entre o anúncio e a liberação efetiva dos recursos. “Isso pode ser decisivo para muitos empreendedores. O foco agora deve ser em dar previsibilidade, segurança e capilaridade à execução do pacote”, acrescentou.

    Crítica da Fiep

    A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) adotou uma postura mais crítica em relação à forma como o governo federal vem lidando com a situação.

    Na opinião do presidente da Fiep, Edson Vasconcelos, o governo federal tem priorizado questões ideológicas e políticas em detrimento dos interesses da economia e do setor produtivo brasileiro.

    Sobre as medidas emergenciais, a Fiep as considera “paliativas” e cobra uma “negociação efetiva” com os EUA.

    “Apesar das medidas emergenciais anunciadas em apoio às empresas exportadoras, o governo federal brasileiro precisa cumprir seu papel como principal negociador na busca de uma solução definitiva em relação à taxação imposta pelos EUA”, informou a Fiep em comunicado.

    * Colaborou Eduardo Luiz Correia, da Agência Brasil em São Paulo

     

    Fonte: Agência Brasil

    Abiquim CNI Confederação Nacional da Indústria Plano Brasil Soberano tarifaço
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    Morelli
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    Morelli é mentor de posicionamento digital, estrategista de autoridade e trader profissional. Atua formando criadores de conteúdo e operadores de mercado com clareza, direção e resultados reais. Seu trabalho combina mentalidade, técnica e presença digital para transformar talentos em referências.

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