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    Início - Notícias - Montadoras Apoiam Nova Regulamentação que Limita Importação de Carros Elétricos
    Notícias

    Montadoras Apoiam Nova Regulamentação que Limita Importação de Carros Elétricos

    MorelliPor Morelli2 de agosto de 2025Nenhum comentário4 Mins de Leitura
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    Os fabricantes de veículos sediados no Brasil expressaram apoio à medida do governo que reduziu o prazo para estabelecer em 35% a taxa de importação de carros elétricos ou híbridos desmontados e que estabeleceu uma cota para a isenção de impostos para esses tipos de veículos.

    De acordo com as autoridades, foram parcialmente aceitas as solicitações das montadoras estabelecidas no Brasil e dos importadores em processo de instalação de fábricas no país, como a empresa chinesa BYD.

    A medida afeta a competição pelo mercado brasileiro, colocando, de um lado, a marca chinesa BYD, líder em veículos elétricos, contra as montadoras Toyota, General Motors, Volkswagen e Stellantis, que vinham solicitando ao governo para restringir as importações de carros elétricos ou híbridos.

    A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) solicitou a antecipação de julho de 2028 para julho de 2026 do prazo máximo de transição para aumentar as taxas de importação desses veículos desmontados para 35%.

    Em decisão tomada nesta quarta-feira (30), o governo atendeu parcialmente ao pedido da associação, antecipando a elevação da taxa para janeiro de 2027, mas não para julho de 2026, conforme solicitado pelas montadoras. Mesmo assim, o presidente da Anfavea, Igor Calvet, expressou gratidão aos ministérios envolvidos na decisão.

    “[A alteração] representa o máximo aceitável sem comprometer os investimentos atuais e futuros da indústria automotiva nacional. Esperamos que essa questão esteja definitivamente encerrada, sem possibilidade de revisão”, declarou Calvet, em comunicado.

    A Agência Brasil entrou em contato com a BYD para obter posicionamento e aguarda retorno.

    Gecex

    Sumário ocultar
    1 Gecex
    2 Concorrência no mercado
    3 Transição

    O Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), composto por representantes de 10 ministérios, determinou também a aplicação de cotas adicionais de importação com alíquota zero para veículos desmontados (CKD) e semidesmontados (SKD), por um período de 6 meses, até o valor máximo de US$ 463 milhões.

    “Com a revisão do cronograma, o Gecex visa adequar a política tarifária aos investimentos previstos para os próximos anos no setor automotivo do país, introduzindo novas tecnologias para o consumidor e promovendo uma maior integração na cadeia produtiva nacional”. Informou o Comitê em nota.

    A cota de importação isenta de tarifas visa, em parte, compensar o fato de o governo não ter atendido ao pedido da BYD de reduzir a alíquota enquanto finaliza a construção da fábrica em Camaçari (BA). A empresa chinesa também argumentou que não fazia sentido pagar a mesma tarifa por carros desmontados que é paga por carros prontos importados.

    Concorrência no mercado

    Nesta semana, as montadoras Toyota, General Motors, Volkswagen e Stellantis divulgaram uma carta enviada, ainda em junho, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No documento, elas alegaram que a demanda da BYD ameaçaria os investimentos e os empregos do setor, representando uma competição desleal.

    Por outro lado, a BYD, em comunicado, mencionou que as montadoras citadas estavam pressionando o governo para manter o mercado fechado a novos concorrentes.

    “Agora, surge uma empresa chinesa que acelera a construção de fábricas, reduz preços e leva carros elétricos para a garagem da classe média, e os gigantes entram em pânico”, afirmou a BYD.

    No comunicado emitido após a decisão da Gecex-Camex, o presidente da Anfavea defendeu que os novos participantes que ingressam no mercado brasileiro de carros devem competir “de maneira justa e equitativa”.

    “Certamente, todos serão bem-vindos, inclusive dentro da entidade [Anfavea], que representa todos os fabricantes nacionais. Temos convicção de que essa ação, em conjunto com parlamentares, governadores estaduais, trabalhadores e o sindicato que representa a indústria de autopeças nacional, juntamente com a AEA [Associação Brasileira de Engenharia Automotiva], serviu para demonstrar a força da indústria automotiva nacional”, acrescentou.

    Transição

    Em 2023, os carros elétricos e híbridos importados ainda não estavam sujeitos a nenhuma tarifa de importação, enquanto os carros a combustão importados já montados pagavam uma tarifa de 35%.

    Para incentivar a instalação de fábricas no Brasil, o governo resolveu estabelecer uma regra de transição para aumentar gradualmente a tarifa, ano após ano, até alcançar os 35% em 2028. Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckimin, a política teve resultados positivos.

    “Temos várias empresas abrindo fábricas no Brasil. Temos a chinesa GWM em Indianópolis (SP), que comprou a fábrica da Mercedes-Benz que estava desativada. Tivemos a BYD em Camaçari (BA), que adquiriu a fábrica que pertencia à Ford”, mencionou durante uma coletiva de imprensa no início da semana.

    Fonte: Agência Brasil

    Anfavea BYD Camex carros elétricos Gecex
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    Morelli
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    Morelli é mentor de posicionamento digital, estrategista de autoridade e trader profissional. Atua formando criadores de conteúdo e operadores de mercado com clareza, direção e resultados reais. Seu trabalho combina mentalidade, técnica e presença digital para transformar talentos em referências.

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