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    Início - Notícias - Montadoras Influenciam Governo em Disputa de Mercado no Brasil
    Notícias

    Montadoras Influenciam Governo em Disputa de Mercado no Brasil

    MorelliPor Morelli2 de agosto de 2025Atualizado:4 de agosto de 2025Nenhum comentário5 Mins de Leitura
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    Uma competição pelo mercado brasileiro entre as principais fabricantes de veículos que operam no país envolveu, de um lado, a empresa chinesa BYD, com presença crescente no Brasil, versus as montadoras Toyota, General Motors, Volkswagen e Stellantis.

    Nesta semana, essas empresas representadas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), com mais de sete décadas de atuação no Brasil, tornaram pública uma carta enviada, ainda em junho, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    As corporações argumentam que investimentos e postos de trabalho estariam em perigo caso o governo atenda a uma solicitação da fabricante chinesa para diminuir, temporariamente, a taxa de importação de carros desmontados de veículos elétricos ou híbridos.

    “Diferentemente do que tentam fazer parecer, a importação de conjuntos de peças não será uma etapa de transição para um novo modelo de fabricação, mas representará um padrão operacional que tende a se consolidar e prevalecer, diminuindo a amplitude do processo produtivo nacional”, expressa a mensagem enviada a Lula e compartilhada em uma mídia social pelo presidente da Volkswagen, Ciro Possobom. 

    A comunicado ressaltou que a indústria pretende aplicar R$ 180 bilhões nos próximos anos. “Esse ciclo positivo de fortalecimento da indústria nacional será colocado em risco e sofrerá um golpe severo se for aprovado o estímulo à importação de veículos desmontados para serem finalizados no país”, acrescenta ainda a mensagem.

    Em comunicado enviado à Agência Brasil, a fabricante chinesa BYD afirmou que a postura das montadoras da Anfavea é uma reação contra a inovação e a abertura do mercado do Brasil.

    “É uma forma de pressão emocional com aspecto empresarial, repetida há décadas pelos magnatas da indústria para proteger um modelo de negócios que deixou o consumidor brasileiro como último da fila da modernidade. A ironia é que enquanto as correspondências se acumulam em Brasília, os clientes já tomaram sua decisão”, provocou a empresa.

    Ainda de acordo com a BYD, o que as concorrentes denominam como prática injusta é meramente competição. “Agora, aparece uma empresa chinesa que agiliza fábrica, reduz preço e coloca veículo elétrico na garagem da classe média, e os dinossauros entram em pânico”, finalizou.

    Camex

    Sumário ocultar
    1 Camex
    2 BYD
    3 Fabricação local

    O Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), vinculado ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), está debatendo nesta quarta-feira (30), em reunião extraordinária, as demandas das montadoras.

    De um lado, as montadoras tradicionais reunidas em torno da Anfavea buscam adiantar, de 2028 para 2026, o aumento das tarifas de importação para carros elétricos desmontados, o que poderia prejudicar a BYD.

    Por outro lado, a fabricante chinesa solicita a redução temporária do imposto de importação de veículos desmontados alegando que precisa de tempo para nacionalizar a produção.

    BYD

    Segundo a BYD, a diminuição temporária de imposto requisitada pela empresa é razoável uma vez que não faz sentido aplicar o mesmo nível de tributação sobre veículos 100% finalizados vindos do exterior e sobre veículos que são montados no país.

    “Isso não é nenhuma novidade, outras montadoras já adotaram a mesma prática antes de ter a produção completa local. O incômodo das concorrentes não tem a ver com impostos, nem com montagem, nem com empregos. Tem a ver com a perda de destaque. Com o fato de que um novo player surgiu oferecendo mais e cobrando menos”, concluiu.

    A BYD argumenta que a redução das tarifas seria temporária, apenas enquanto a companhia não finaliza as obras da Fábrica em Camaçari (BA). “Em menos de um ano e meio, já está concluindo a primeira etapa das obras da fábrica em Camaçari (BA). Tudo dentro do planejamento desde o início”, afirmou.

    Fabricação local

    O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin, esclareceu que o governo reunido na Camex irá debater possíveis alterações na fase de transição para o aumento das tarifas de importação de carros elétricos ou híbridos.

    Alckmin explicou que, em 2023, quando Lula assumiu, a alíquota de importação de veículos prontos do exterior era de 35% e de veículos elétricos e híbridos era de 0%. Por isso, o governo optou por implementar uma transição para acabar com a isenção progressivamente, ano a ano, até chegar aos 35% de imposto cobrado dos demais veículos importados.  

    “Construa sua fábrica no Brasil, produza no Brasil, porque a alíquota será equivalente à de carro a combustão, que sempre foi de 35%, de acordo com a OMC [Organização Mundial da Saúde]”, declarou o vice-presidente em coletiva de imprensa, nessa segunda-feira (28).

    Segundo Alckmin, a estratégia foi bem-sucedida. “Você tem diversas empresas inaugurando fábricas no Brasil. Você tem a chinesa GWM, em Indianópolis (SP), que adquiriu a fábrica que estava desativada da Mercedes-Benz. Teve a BYD em Camaçari (BA), que comprou a fábrica que pertencia à Ford”, finalizou.

    O ministro indicou que uma possibilidade em análise na Camex é aumentar a cota de isenção para importação pois se argumenta que é necessário tempo para nacionalizar a produção.

    Uma cota que iniciou com 50 mil carros isentos, no primeiro ano, diminui para 40 mil no segundo, e 30 mil no terceiro ano. “Você tem um imposto aumentando e uma cota diminuindo”, esclareceu.

    Segundo ele, a Camex pode optar por uma solução intermediária entre a demanda da BYD e das montadoras da Anfavea.  

     

    Fonte: Agência Brasil

    brasil governo mercado montadoras Toyota
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    Morelli
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    Morelli é mentor de posicionamento digital, estrategista de autoridade e trader profissional. Atua formando criadores de conteúdo e operadores de mercado com clareza, direção e resultados reais. Seu trabalho combina mentalidade, técnica e presença digital para transformar talentos em referências.

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