Fechar Menu

    Inscreva-se Grátis

    Receba o nosso conteúdo diretamente no seu email 100% Grátis.

    Mais lidas

    Lucro do Banco do Brasil Cai 40,7% para R$ 11,2 Bilhões no Primeiro Semestre

    15 de agosto de 2025

    Brasil não Negociará Soberania em Busca de Diálogo, Afirma Fávaro

    14 de agosto de 2025

    STF Confirma Legalidade da Lei que Permite Devolução de Valores na Conta de Luz

    14 de agosto de 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    • Sobre Nós
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
    • Fale Conosco
    Trade ToolsTrade Tools
    • Home
    • Notícias
    • Ferramentas
      • Apis e Bibliotecas
      • Indicadores
      • Scripts
    • Estratégias
    • Gerador de sinais Grátis
    • Verificador de Sinais
    • Filtro Notícias & TTZ
    Trade ToolsTrade Tools
    Início - Notícias - Taxas de Juros Mantêm Estabilidade em Junho: Análise Completa
    Notícias

    Taxas de Juros Mantêm Estabilidade em Junho: Análise Completa

    MorelliPor Morelli28 de julho de 2025Atualizado:31 de julho de 2025Nenhum comentário6 Mins de Leitura
    Twitter Facebook WhatsApp Reddit Pinterest LinkedIn Telegram Threads Tumblr E-mail Copiar Link

    Os índices regulares de taxas de juros permaneceram inalterados no mês de junho deste ano. Na média de todas as negociações – financiamentos liberados e específicos, para núcleos familiares e organizações – o interesse alcançou a marca de 31,5% ao ano, durante o mês passado, com uma diminuição mínima de 0,1 ponto percentual (p.p.). Ainda assim, a porcentagem permanece em um patamar superior, apresentando um crescimento de 3,6 p.p. ao longo de um período de 12 meses, de acordo com as Análises Monetárias e de Financiamento, divulgadas nesta segunda-feira (28) pelo Banco Central (BC).

    Conforme previsto, o acréscimo das taxas bancárias acompanha o ciclo ascendente da taxa fundamental de juros da economia, a Selic, estipulada em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. A Selic representa a principal ferramenta utilizada pelo BC com o intuito de gerir a inflação.

    O Banco Central justifica a elevação da taxa devido à necessidade de reduzir a demanda e conter a inflação, visto que taxas mais elevadas encarecem as transações de crédito e fomentam a poupança, ocasionando uma diminuição no consumo por parte das pessoas e uma redução nos preços. A próxima reunião do Copom para definir a Selic ocorrerá na terça-feira (29) e na quarta-feira (30).

    As análises indicam que, da mesma forma, o spread bancário não sofreu alterações no mês. Essa métrica avalia a diferença entre o custo de obtenção de recursos pelos bancos e as taxas médias cobradas dos clientes, e ficou em 20,4, representando um aumento de 1,8 p.p. em 12 meses.

    Financiamento liberado

    Sumário ocultar
    1 Financiamento liberado
    2 Financiamento específico
    3 Saldos das negociações
    4 Endividamento das núcleos familiares

    Nos recentes acordos de crédito para as famílias, a taxa média de juros liberados atingiu 58,3% ao ano, mantendo-se constante no mês e crescendo 5,7 p.p. em 12 meses. Destacam-se neste período o cheque especial, com um aumento de 2,5 p.p. em junho e de 6,2 p.p. ao longo de 12 meses, chegando a 137,5% ao ano; além do crédito pessoal não consignado, que registrou um acréscimo de 4,2 p.p. no mês passado e de 13,3 p.p. em 12 meses, alcançando 108,6% ao ano.

    No entanto, as taxas praticadas em transações de cartão de crédito rotativo diminuíram 7,9 p.p. no mês, porém aumentaram 12,7 p.p. em 12 meses, atingindo 441,4% ao ano. Essa modalidade se destaca pelas altas taxas do mercado.

    O crédito rotativo tem a duração de 30 dias e é contratado pelo consumidor quando realiza o pagamento de um valor inferior ao total da fatura do cartão de crédito – utilizando, por exemplo, a parcela mínima. Ou seja, nesse momento, o cliente obtém um empréstimo e começa a pagar juros sobre o montante não quitado.

    Após o período de 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, as taxas subiram 1,4 p.p. no mês e permaneceram inalteradas em 12 meses, totalizando 182,5% ao ano.

    Nas concessões para as organizações, a taxa média de crédito liberado ficou em 24,3% ao ano, apresentando um aumento de 0,1 p.p. no mês e uma elevação de 3,5 p.p. em 12 meses.

    Financiamento específico

    No crédito liberado, os bancos têm autonomia para conceder o dinheiro captado no mercado e estabelecer as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito específico – com parâmetros definidos pelo governo – destina-se principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

    No âmbito do crédito específico, a taxa para pessoas físicas atingiu 11,1% ao ano em junho, representando uma redução de 0,2 p.p. em relação ao mês anterior e um aumento de 1 p.p. em 12 meses. Para empresas, a taxa diminuiu 0,6 p.p. no mês e aumentou 1,7 p.p. nos últimos 12 meses, totalizando 14,1% ao ano.

    Dessa forma, a média da taxa de juros no crédito específico ficou em 11,8% ao ano, uma redução de 0,2 p.p. no mês e um aumento de 1,2 p.p. em 12 meses.

    Saldos das negociações

    Em junho, as concessões de crédito alcançaram R$ 636,9 bilhões. Em séries ajustadas sazonalmente, houve um recuo de 3,1% no mês, com uma redução de 7,5% nas operações com pessoas jurídicas e um aumento de 1,4% com as famílias. Ao longo de 12 meses, as concessões nominais expandiram em 13,9%, com aumento de 17,7% nas operações com empresas e de 10,9% com pessoas físicas.

    Com isso, o total de financiamentos concedidos pelos bancos do Sistema Financeiro Nacional (SFN) atingiu R$ 6,685 trilhões, representando um crescimento de 0,5% em comparação ao mês anterior. Esse desempenho foi principalmente impulsionado por acréscimos de 0,6% no crédito direcionado às empresas e de 0,4% às famílias, totalizando respectivamente R$ 2,540 trilhões e R$ 4,144 trilhões.

    Segundo o BC, entretanto, há uma desaceleração no crescimento dos saldos. Na comparação em 12 meses, o total de crédito cresceu 10,7% no mês anterior, frente a um aumento de 11,8% em maio.

    O crédito ampliado ao setor não financeiro – englobando o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancária, mercado de títulos ou dívida externa) – atingiu R$ 19,302 trilhões, com um aumento de 0,9% no mês, destacando-se principalmente os acréscimos de 2,9% nos títulos públicos de dívida e de 2,1% nos títulos de dívida securitizados.

    Em 12 meses, o crédito ampliado aumentou 10,6%, com crescimentos nos títulos públicos de dívida (12,2%), nos empréstimos do SFN (10,1%), nos títulos de dívida securitizados (25,6%) e nos títulos privados de dívida (16,3%).

    Endividamento das núcleos familiares

    Segundo o Banco Central, a inadimplência – atrasos superiores a 90 dias – permanece constante há um período significativo, com pequenas variações, registrando 3,6% em junho. No que se refere às transações para pessoas físicas, essa porcentagem se fixa em 4,3% e, para pessoas jurídicas, em 2,4%.

    O endividamento das famílias – relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses – atingiu 49% em maio, com um acréscimo de 0,1 p.p. no mês e de 1,4 p.p. em 12 meses. Excluindo o financiamento imobiliário, que representa uma parte considerável da renda, o endividamento ficou em 30,7% no quinto mês do ano.

    O comprometimento da renda – relação entre o valor médio destinado ao pagamento das dívidas e a renda média apurada no período – alcançou 27,8% em maio, com um aumento de 0,4 p.p. em relação ao mês anterior e de 1,9% em 12 meses.

    Os dois últimos índices são divulgados com um maior atraso em relação ao mês de divulgação, pois o Banco Central utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Fonte: Agência Brasil

    banco central Estatísticas Monetárias e de Crédito IBGE Selic Taxas de Juros
    Compartilhe. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr E-mail
    Morelli
    • Site

    Morelli é mentor de posicionamento digital, estrategista de autoridade e trader profissional. Atua formando criadores de conteúdo e operadores de mercado com clareza, direção e resultados reais. Seu trabalho combina mentalidade, técnica e presença digital para transformar talentos em referências.

    Posts Relacionados

    Lucro do Banco do Brasil Cai 40,7% para R$ 11,2 Bilhões no Primeiro Semestre

    15 de agosto de 2025

    Brasil não Negociará Soberania em Busca de Diálogo, Afirma Fávaro

    14 de agosto de 2025

    STF Confirma Legalidade da Lei que Permite Devolução de Valores na Conta de Luz

    14 de agosto de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Matérias relacionadas

    Lucro do Banco do Brasil Cai 40,7% para R$ 11,2 Bilhões no Primeiro Semestre

    15 de agosto de 2025

    Brasil não Negociará Soberania em Busca de Diálogo, Afirma Fávaro

    14 de agosto de 2025

    STF Confirma Legalidade da Lei que Permite Devolução de Valores na Conta de Luz

    14 de agosto de 2025

    Entidades Industriais Elogiam e Sugerem Melhorias para o Brasil Soberano

    14 de agosto de 2025
    Mais lidas

    Entenda as Próximas Atualizações da Rede Ethereum: Fusaka e Glamsterdam

    Por Morelli

    CNI prevê que Estados Unidos serão os mais prejudicados por tarifaço

    Por Morelli

    STF Confirma Legalidade da Lei que Permite Devolução de Valores na Conta de Luz

    Por Morelli
    Publicidade
    Trade Tools
    • Sobre Nós
    • Política de privacidade
    • Termos de uso
    • Fale Conosco
    © 2025 TradeTools. Criado por TradeTools.

    Digite o texto acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

    Bloqueador de Anúncios Ativado!
    Bloqueador de Anúncios Ativado!
    Nosso site é possível graças à exibição de anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desativando seu Bloqueador de Anúncios.
    Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.