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    Início - Investimentos - BOVA11 vs IVVB11: Comparação das Melhores Oportunidades de Investimento na Bolsa Atualmente
    Investimentos

    BOVA11 vs IVVB11: Comparação das Melhores Oportunidades de Investimento na Bolsa Atualmente

    MorelliBy Morelli14 de novembro de 2025Updated:17 de novembro de 2025Nenhum comentário7 Mins Read
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    Ao longo das últimas semanas, o Ibovespa B3 tem quebrado sucessivos recordes, alcançando um aumento superior a 30% até o momento no ano. Por outro lado, o S&P 500, que avalia o desempenho das ações das maiores empresas dos Estados Unidos, apresenta um crescimento de quase 15% no mesmo período.

    Com a ascensão da bolsa brasileira, os fundos de índice (ETFs) ligados ao Ibovespa têm ganhado destaque. Um dos exemplos presentes no comparador de ETFs do Bora Investir, entre o BOVA11 e o IVVB11, ambos da BlackRock, tem favorecido o fundo que replica o Ibovespa (BOVA11). Em uma perspectiva mais abrangente, no entanto, o IVVB11 ainda mantém vantagem: ao longo de cinco anos, o fundo acumula um crescimento de 95,15%.

    Entretanto, qualquer investidor está ciente de que o rendimento passado não é indicativo do rendimento futuro. Por esse motivo, o B3 Bora Investir procurou especialistas para analisar as perspectivas da renda variável no Brasil e nos Estados Unidos.

    O palco de fundo: juros elevados em ambos os países

    Sumário ocultar
    1 O palco de fundo: juros elevados em ambos os países
    2 Ibovespa B3: diversos multiplicadores ainda desvalorizados em relação ao histórico
    3 Estratégias mais cautelosas no Brasil
    4 EUA: atenção ao ciclo de redução de juros
    5 Conheça os ETFs que seguem o Ibovespa B3
    6 Descubra os ETFs que seguem o S&P 500

    O desempenho positivo do S&P 500 e do Ibovespa ocorre mesmo diante de um contexto que tende a ser desfavorável para a renda variável: taxas de juros elevadas.

    No Brasil, a taxa básica de juros (Selic) está em 15% ao ano, no nível mais alto desde 2006 – e o Comitê de Política Monetária (Copom) indica que pretende manter essa postura contracionista por um longo período. Os especialistas preveem um início de redução dos juros somente no primeiro semestre do próximo ano.

    Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, o banco central) já diminuiu a taxa duas vezes este ano, mas há incertezas sobre a continuidade desse movimento nas próximas reuniões.

    Ibovespa B3: diversos multiplicadores ainda desvalorizados em relação ao histórico

    Um dos temas mais abordados pelos especialistas a favor da alocação em renda variável no Brasil é a análise histórica do múltiplo Preço/Lucro do Ibovespa.

    O P/L é uma métrica que contrapõe o valor das ações ao lucro real obtido pelas empresas, sendo um dos indicadores essenciais para comparar companhias do mesmo setor.

    Apesar de atingir níveis históricos, ainda mantemos um pensamento otimista. Observando minuciosamente as empresas e até mesmo o P/L do Ibovespa, continuamos em um patamar desvalorizado. O múltiplo histórico é de 10,9 vezes e, atualmente, gira em torno de 9. Para retornar à média, ainda existe um potencial de alta de 17% a 18%, conforme relata Gustavo Harada, chefe de alocação da Blackbird.

    Marcelo Bolzan, da The Hill Capital, concorda: “Ainda que acompanhemos métricas como o P/L, estamos ainda em patamares bastante acessíveis, próximos aos observados no ápice da covid. Apesar da valorização recente, ainda há muito a ser percorrido no próximo ano.”

    Além disso, mesmo com a elevação das taxas de juros, as empresas brasileiras têm conseguido apresentar resultados operacionais positivos. Na temporada de balanços do terceiro trimestre, várias companhias surpreenderam de forma positiva e reportaram resultados acima das expectativas.

    “Mesmo com a elevação dos juros, as empresas têm conseguindo obter resultados promissores desde o início do ano”, afirma Harada.

    E embora as taxas permaneçam em níveis elevados, a expectativa de início dos cortes a partir do próximo ano é um dos principais fatores de otimismo, de acordo com Harada. “A transição do regime monetário é um ponto crucial, pois o mercado antecipa esse movimento. Contudo, existem riscos no horizonte, sobretudo as eleições do próximo ano”, aponta.

    Bolzan acrescenta: “Os resultados trimestrais têm sido favoráveis. As empresas estão mais eficientes e o Copom deixou claro que o próximo ano deverá vivenciar um cenário de redução dos juros.”

    “No momento atual, estamos preferindo o mercado acionário brasileiro em relação ao mercado acionário americano”, menciona Paula Moreno, co-CIO da Armor Capital, que destaca mais um ponto a favor das ações locais. De acordo com ela, existe a possibilidade de algumas companhias brasileiras anunciarem dividendos extraordinários ainda neste ano, como forma de aproveitar a oportunidade antes da implementação das novas normas tributárias. Além disso, a proximidade de uma possível diminuição dos juros por aqui pode impulsionar as cotações das ações localmente.

    Por outro lado, as eleições presidenciais aqui são motivo de preocupação, já que devem gerar volatilidade no mercado no próximo ano.

    Estratégias mais cautelosas no Brasil

    Com as eleições se aproximando e a incerteza em relação à condução da política fiscal, os especialistas recomendam cautela. “Estamos direcionando alocações para setores mais defensivos: bancos, setor elétrico, saneamento e algumas commodities”, explica Harada. “Também estamos de olho no setor da construção civil, porém com uma abordagem mais focada em médio e alto padrão.”

    Bolzan também enxerga o momento como propício para investir em empresas sólidas, porém sem exceder o nível de risco. “A bolsa esteve estagnada por um longo período e agora está voltando a atrair fluxo, inclusive estrangeiro. No entanto, é fundamental manter um equilíbrio: o cenário é favorável, mesmo que apresente alguns riscos.”

    EUA: atenção ao ciclo de redução de juros

    No cenário internacional, os especialistas veem oportunidades, porém com uma abordagem mais prudente. Enquanto no Brasil os juros devem começar a cair, nos EUA, há incertezas sobre a continuidade do ciclo de cortes.

    Paula Moreno, da Armor, identifica boas perspectivas para os bancos comerciais nos Estados Unidos, “que devem se beneficiar significativamente da produtividade gerada pela IA”. Além disso, os ETFs que seguem esse setor têm apresentado desempenho abaixo do mercado em geral, sugerindo um potencial de valorização.

    Paula destaca, ainda, a falta de clareza em relação à economia americana, decorrente do shutdown. “Estamos tendo dificuldades para compreender a economia americana sem dados concretos, pois não temos informações suficientes para avaliar a extensão da desaceleração econômica”. A Armor prevê que o Fed deverá efetuar mais um corte de juros na reunião de dezembro, porém deve interromper o ciclo de afrouxamento no início do próximo ano. “Não temos uma visão clara sobre até onde o Fed poderá ampliar os cortes de juros”, destaca.

    “A economia deve crescer em torno de 2% este ano e um pouco mais no próximo. A inflação está em declínio, porém ainda está acima da meta do Fed. Existe espaço para a redução dos juros, porém limitado, possivelmente chegando a algo em torno de 3% a 3,25% no próximo ano”, avalia Bolzan. Para ele, isso não retira o atrativo da bolsa americana, mas reforça a importância da seletividade.

    “Ao considerarmos portfólios globais, a bolsa dos EUA é a nossa preferência. No curto prazo, podemos observar algumas correções, porém é uma estratégia que permanece válida dentro das alocações”, afirma Bolzan.

    Conheça os ETFs que seguem o Ibovespa B3

    Código Nome Classe de ativo Gestor Índice de referência Rentabilidade 1 ano (até 10/11)
    B3BR11 IT NOW IBOVESPA B3 BR+ FUNDO DE ÍNDICE Ações ITAÚ ASSET Ibovespa B3 BR+ 12,94%
    BBOV11 BB ETF IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE Ações Banco do Brasil DTVM Ibovespa B3 22,47%
    BOVA11 ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE Ações BlackRock Ibovespa B3 22,38%
    BOVB11 ETF BRADESCO IBOVESPA FDO DE INDICE Ações Bradesco Asset Management Ibovespa B3 22,50%
    BOVS11 SAFRA IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE Ações Safra Asset Management Ibovespa B3 19,19%
    BOVV11 IT NOW IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE Ações ITAÚ ASSET Ibovespa B3 22,62%
    BOVX11 TREND ETF IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE Ações XP Asset Ibovespa B3 22,32%
    BRAZ11 BB ETF IBOVESPA B3 BR+ FUNDO DE ÍNDICE RESPONSABILIDADE LIMITADA Ações BB ASSET Ibovespa B3 BR+ –
    IBOB11 BTG Pactual B3 Ibovespa Fundo de Índice Ações BTG Pactual Asset Management Ibovespa B3 19,71%
    NBOV11 NU IBOVESPA B3 BR+ FUNDO DE ÍNDICE Ações NU ASSET Ibovespa B3 BR+ 16,43%
    SPUB11 SAFRA ETF IBOVESPA EMPRESAS ESTATAIS FUNDO DE INDICE – RESPONSABILIDADE LIMITADA Ações SAFRA ASSET Ibovespa B3 Empresas Estatais 11,81%
    SPVT11 SAFRA ETF IBOVESPA EMPRESAS PRIVADAS FUNDO DE INDICE – RESPONSABILIDADE LIMITADA Ações SAFRA ASSET Ibovespa B3 Empresas Privadas 26,49%
    XBOV11 CAIXA ETF IBOVESPA FUNDO DE INDICE Ações Caixa Econômica Federal Ibovespa B3 20,65%

    Descubra os ETFs que seguem o S&P 500

    Código Nome Classe de ativo Gestor Índice de referência Rentabilidade 1 ano (até 10/11)
    BEQW39 Xtrackers S&P 500 Equal Weight UCITS Ações DWS S&P 500 Equal Weight Net Total Return –
    BIVB39 ISHARES CORE S&P 500 ETF Ações BlackRock S&P 500 2,03%
    BIVE39 iShares S&P 500 Value ETF Ações BlackRock S&P 500 Value -3,04%
    BIVW39 iShares S&P 500 Growth ETF Ações BlackRock S&P 500 Growth –
    GOAT11 IT NOW S&P IMA-B FUNDO DE ÍNDICE – RESPONSABILIDADE LIMITADA Renda Fixa ITAÚ ASSET S&P 500 and Brazil Sovereign Real Interest Rate Bond 20/80 Blend Index –
    GPUS11 INVESTO GP ETF S&P 500 FUNDO DE ÍNDICE Ações INVESTO GESTÃO DE RECURSOS LTDA. S&P 500 –
    IVVB11 ISHARES S&P 500 FDO INV COTAS FDO INDICE Ações BlackRock S&P 500 5,70%
    SPXB11 BTG PACTUAL S&P 500 FUNDO DE ÍNDICE Ações BTG Pactual Asset Management S&P 500 5,92%
    SPXI11 IT NOW S&P500 TRN FUNDO DE ÍNDICE Ações ITAÚ ASSET S&P 500 5,63%
    SPXR11 IT NOW S&P 500 FUTURES QUANTO BRL FUNDO DE ÍNDICE – RESPONSABILIDADE LIMITADA Ações ITAÚ ASSET S&P 500 Futures Quanto USD-BRL Currency Adjusted Index –

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    Morelli
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    Morelli é mentor de posicionamento digital, estrategista de autoridade e trader profissional. Atua formando criadores de conteúdo e operadores de mercado com clareza, direção e resultados reais. Seu trabalho combina mentalidade, técnica e presença digital para transformar talentos em referências.

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